domingo, 1 de abril de 2012

Este enigma chamado eu

Uma lembrança, um verso solto
Um mensageiro dizendo o oposto
Com seus sentidos exauridos pelo esforço
Doce mistério intangível

Sou uma pessoa diferente, pra diferentes pessoas
Um livro desconhecido, reclinado na sua lousa
De conteúdo ambíguo, rebuscado pelo tempo
1,2,3 reescrevendo!

Sábio em assuntos alheios, leigo em meus próprios domínios
Um forasteiro errante, ludibriado por instintos 
Distorcendo minha rota para a felicidade

Como me intriga
Este enigma chamado eu

Quebra-cabeça
Que não toma forma

Suas palavras
Não terão efeito

Se divergirem da
Minha opinião

Relampejos de coragem em um completo blackout
Uma fagulha entre sonhos, ideais e realidade
Trazem os ventos outrora em meio a tempestade

Dentre os vários caminhos escolho sempre o mais árduo
Porque é o que mais valoriza cada passo por mim dado
Permanecem em meus bolso passwords nunca usados

Com me intriga
Este enigma chamado eu

Quebra-cabeça
Que não toma forma

Suas palavras
Não terão efeito

Se divergirem da
Minha opinião 

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