Vou hoje lhe contar uma história. A história de uma menina, que se iludiu, e viveu por um mundo de mentiras.
Era uma vez uma menina
Era uma vez uma menina
Que nasceu num berço de mentiras
Folheado a ouro
Folheado a ouro
Ele reluzia o mimo que um dia a cegaria
Ah se ela soubesse o que é amar
Já na escola ouvia todos os meninos
Ah se ela soubesse o que é amar
Já na escola ouvia todos os meninos
A chamarem de linda
Aos 13 anos, bolsas e roupas de grife
Aos 13 anos, bolsas e roupas de grife
Pra se exibir às amigas
Ah se ela entendesse o valor da vida
Ela cresceu, e se tornou
Ah se ela entendesse o valor da vida
Ela cresceu, e se tornou
Uma exuberante mulher
Em seu belo corpo
Em seu belo corpo
Muitos e muitos rapazes se perderam
Mas por dentro não se via nada
Mas por dentro não se via nada
Com suas poses de manequim
E colares de prata
Mas por dentro não se tinha nada
Mas por dentro não se tinha nada
Só apenas o grande vazio
Que a beleza ocultava
Garota artificial
Garota artificial
Garota artificial
Garota artificial
Você não me engana
Ela se vendia
Você não me engana
Ela se vendia
Pelo ronco do motor de um carro importado
Pela cor do dinheiro
Pela cor do dinheiro
Que manchava a todo seu futil vestido
Ah se ela soubesse o que amar
Sorrisos falsos
Ah se ela soubesse o que amar
Sorrisos falsos
Apareciam entre suas fotografias
Tanta maquiagem
Tanta maquiagem
Retirou a verdade de sua feição
E por dentro não se via nada
E por dentro não se via nada
Com suas poses de manequim
E colares de prata
E por dentro não se tinha nada
E por dentro não se tinha nada
Só o zelo pelo status
E sua vida sem graça
Garota artificial
Garota artificial
Garota artificial
Garota artificial
Você não me engana
Você não me engana
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