terça-feira, 24 de setembro de 2013
Se meu violão falasse
Se meu violão falasse
Diria quantas lágrimas já derramei
Diria que as palavras
São mais belas quando falam de amor
Diria que a vida é tão linda
Que a dor dá e passa
Se meu violão falasse
Diria quantas garotas já amei
Diria se estou feliz
Num simples dedilhar de uma canção
Diria que a vida é tão linda
Que a dor dá e passa
Se meu violão falasse
Diria que a vida é tão linda
Que a dor dá e passa
domingo, 22 de setembro de 2013
Infância perdida no tempo
Era tarde da noite, e todos já se punham a dormir.
Eu, ainda nos meus 7 ou 8 anos idade, olhei a minha volta e catei um guarda-chuva que estava encostado no canto da sala perto da porta que dava para a entrada do apartamento. Me dirige para a varanda sorrateiramente, abri o guarda-chuva e olhei para baixo com a "maravilhosa ideia" de saltar do segundo andar com apenas o guarda-chuva aberto empunhado nas mãos, inspiração essa advinda dos desenhos animados da época.
Ainda bem que meu instinto de sobrevivência e meu medo de altura falaram mais alto no momento, e não consegui me mover nem mais um milímetro a frente.
Lembrando esse fato inusitado, e as tantos outros que marcaram minha infância e que refletem no que eu sou hoje, surge a inspiração para esta canção.
É sempre muito prazeroso relembrar.
Tempos inocentes eu vivi
Eu não conhecia a maldade deste mundo
Não reconhecia a malícia nas palavras
O tempo parecia correr mais devagar
O tempo parecia correr mais devagar
Quando o tempo parecia divagar
Corria da escola para assistir o meu desenho
Evitava as linhas marcadas na calçada
Pulava o muro para cortar caminho
Eu queria poderes pra voar
Eu queria me teletransportar
Quando o tempo parecia divagar
Um dia eu esperei todos adormecerem
Catei um guarda-chuva no canto da sala
Olhei à beira da minha varanda
Eu queria pular do segundo andar
Eu queria pular do segundo andar
Quando tempo parecia divagar
Na na na na na na na na na na no no no
Eu guardei essa criança no meu sorriso
Me recostei na sombra do paraíso
Das minhas memórias livres de temor
Sorrio com a essência, o coração
De uma infância perdida no tempo
Que vem e volta em doces lembranças
Eu, ainda nos meus 7 ou 8 anos idade, olhei a minha volta e catei um guarda-chuva que estava encostado no canto da sala perto da porta que dava para a entrada do apartamento. Me dirige para a varanda sorrateiramente, abri o guarda-chuva e olhei para baixo com a "maravilhosa ideia" de saltar do segundo andar com apenas o guarda-chuva aberto empunhado nas mãos, inspiração essa advinda dos desenhos animados da época.
Ainda bem que meu instinto de sobrevivência e meu medo de altura falaram mais alto no momento, e não consegui me mover nem mais um milímetro a frente.
Lembrando esse fato inusitado, e as tantos outros que marcaram minha infância e que refletem no que eu sou hoje, surge a inspiração para esta canção.
É sempre muito prazeroso relembrar.
Tempos inocentes eu vivi
Eu não conhecia a maldade deste mundo
Não reconhecia a malícia nas palavras
O tempo parecia correr mais devagar
O tempo parecia correr mais devagar
Quando o tempo parecia divagar
Corria da escola para assistir o meu desenho
Evitava as linhas marcadas na calçada
Pulava o muro para cortar caminho
Eu queria poderes pra voar
Eu queria me teletransportar
Quando o tempo parecia divagar
Um dia eu esperei todos adormecerem
Catei um guarda-chuva no canto da sala
Olhei à beira da minha varanda
Eu queria pular do segundo andar
Eu queria pular do segundo andar
Quando tempo parecia divagar
Na na na na na na na na na na no no no
Eu guardei essa criança no meu sorriso
Me recostei na sombra do paraíso
Das minhas memórias livres de temor
Sorrio com a essência, o coração
De uma infância perdida no tempo
Que vem e volta em doces lembranças
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